HYPERDRIVE: o céu NÃO é o limite – ENTREVISTA

Às 14h do próximo domingo (30), a Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, recebe o Live Action HYPERDRIVE. Na trama, a espaçonave Apophis para num local fora da rota programada. Os tripulantes precisam achar o caminho, já que pode ser muito perigoso ficar numa região desconhecida. O Fantasia em Jogo entrevistou o organizador do LARP, Tiago Junges:

A imagem mostra um triângulo dentro de um círculo sobre um fundo azul.
Crédito: Tiago Junges – símbolo da espaçonave Apophis

Fantasia em Jogo – Como surgiu a ideia do Hyperdrive? Quem está organizando?
Tiago Junges – Depois de três anos realizando o Boffer LARP Kaldjorn aqui em Porto Alegre – RS, adquiri bastante experiencia e vontade de fazer outros tipos de LARPs. O Hyperdrive será o primeiro LARP de muitos que pretendo organizar aqui em Porto Alegre.

FJ – Por que fazer um LARP com temática futurista-espacial?
TJ – Porque é um cenário interessante e divertido de explorar. Existem muitas referencias na mídia que torna a experiência bem mais familiar para todos.

FJ – Ele já foi organizado antes? Terá novas edições?
TJ – Eu estudei diversos LARPs de diversas temáticas para construir os personagens e a trama. Está será a primeira vez que rodarei ele mas não será a única. Provavelmente, faremos mais duas até o final do ano. Tudo vai depender de como for.

FJ – Por que o limite de 10 jogadores?
TJ – Os personagens são pré-construídos e a história fechada. A intenção é fazer com que todos jogadores possam participar da história (coisa difícil de acontecer em LARPs gigantes como o Kaldjorn).

FJ – Vocês vão dar algum figurino para os participantes? Se sim, quais?
TJ – Sim. Pedimos a todos que venham com roupas neutras pretas. Aqui, teremos peças de vestimenta para cada personagem, como chapéus, faixas e bandanas.

FJ – Que materiais vocês vão usar para compor o cenário do jogo?
TJ – Teremos vários laptops rodando um programa que eu mesmo escrevi. Além de usar um telão (projetor) como monitor principal da nave, mostrando o espaço.

FJ – Quais as mecânicas serão usadas para resolver eventuais conflitos entre os personagens?
TJ – O minimo de regras possível para tornar o jogo o mais imersivo possível. Usaremos palavras de segurança e regras para toques. Os jogadores terão apenas seu backstory e algumas ações que acontecerão quando um sinal for dado pelo programa de computador. Brigas serão resolvidas com prioridade de quem a começou, sendo o quão letal quiser.

FJ – Quanto tempo a sessão vai durar?
TJ – O planejado é duas horas de workshop e uma a duas horas de jogo.

Se quiser mais informações, clique aqui.




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