Juntando tudo o que este blog ouviu, leu e testemunhou, o Fantasia em Jogo concluiu que dificilmente um jogador de Live Action sai de uma sessão de live do mesmo jeito que entrou. Isso parece ser ainda mais verdade para quem joga com uma certa frequência.

A jogadora Monique Fratelly afirma que sempre gostou de filmes históricos e guerra medieval: “Em 2014, vi uma turma em um tablado brincando com armas de Swordplay. Fui me aproximando, chamei uns membros e eles me explicaram o que eram Swordplay e Live Action”. Ela disse mais coisas para este blog:

Fantasia em Jogo – Como se sente enquanto está em um Live Action?
Monique Fratelly – Sinto como se fosse uma história real. Vivo a verdadeira e pura adrenalina. Fiz muitos amigos. Conheci muita cultura e costumes. Foi e ainda é uma experiência maravilhosa que não tem explicação.

FJ – Você está participando de alguma campanha de Live Action?
MF – No momento não, mas vou participar de alguma no final do ano. Ainda não sei o tema.

FJ – De que tipos de Live Action você costuma participar? Por quê?
MF – Participo de lives inspirados em RPG e em séries de TV. Gosto de muita ação e poder.

FJ – Como o Live Action te ajudou? O que você aprendeu por causa dele?
MF – Me ajudou muito na minha vida pessoal e profissional. Aprendi a perder a vergonha; ganhei conhecimento e sabedoria; aperfeiçoei minhas habilidades; e, o mais importante, conheci muitas pessoas carinhosas de com coração.

FJ – Como são seus personagens? Por que você os criou dessa maneira?
MF – Já fiz uma ferreira, uma curandeira e uma soldado da paz. Não gosto de fazer inimigos, só amigos.